🌲️ Pré-projeto - DIVULGAÇÃO CIENTIFICA EM CONSERVAÇÃO E RESTAURO (Uma Cartografia das Mídias Sociais)

Terça, 08/02/2022


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Resumo: Acompanhando o impacto positivo de comunicadores científicos em diversos campos do saber a partir da internet e das mídias sociais, essa pesquisa de viés exploratório busca investigar quem fala e como se fala de conservação e restauração no ciberespaço. Com ênfase no levantamento de dados e análise do discurso, investiga-se como ocorre a comunicação nas redes sobre um tema fundamental, mas atravessado de especificidades e jargões particulares, que eventualmente podem aumentar a distância entre pesquisadores e sociedade.

Apresentação

No contemporâneo a utilização do ambiente virtual para consumo de informações e entretenimento faz parte da vida do cotidiano das pessoas, sobretudo nos centros urbanos. Observa-se uma sociedade cada vez mais inserida na cultura digital, o que torna a importância dos divulgadores científicos nas redes habitadas por essas pessoas de suma importância. Destacam-se como exemplos desse paradigma o reconhecimento de comunicadores científicos pelo Governo de Estado de São Paulo, através da Secretaria de Educação, que promoveu no ano de 2017 a premiação “Educação nas Redes: Novo Influenciadores Digitais” (SÃO PAULO, 2017) e a atuação de pesquisadores nas redes sociais, muitas vezes de forma independente, durante a crise de emergência sanitária do COVID-19, como apontam por exemplo Pellegrini (2021) e Moretti (2020).

Os esforços e aplicação de estratégias das instituições de salvaguarda de bens culturais e dos restauradores para uma educação patrimonial e inclusão do público é inegável, inclusive no ciberespaço, mas a integração real com a cultura digital e mídias sociais, que por sua vez tem seus próprios meios de divulgar e consumir conteúdo, é cada vez mais necessária para o diálogo com toda uma parcela da população.

Investigar onde estão os divulgadores que conversam diretamente com a população sobre conservação e restauro sem a mediação direta de instituições - quais plataformas usam e qual seu público atual -, analisar suas formas de discurso e identificar as lacunas para um sistemático e efetivo diálogo com a população é o ponto de partida dessa pesquisa sobre a divulgação cientifica que se realiza nas mídias sociais no campo do restauro.

A análise desse discurso e sua comparação com as estratégias institucionais para engajamento e divulgação é um dos caminhos que também pode embasar uma comunicação mais efetiva desse espaço do saber. É importante considerar uma conjunção de fontes para a educação não-formal, pessoais (do próprio restaurador) e institucionais, para uma conscientização patrimonial sólida e a democratização do conhecimento do campo.

Problema e Justificativa

“No entanto, talvez seja necessário começar com uma evidência: não se protege ou se conserva aquilo que não se considera útil de forma real ou simbólica.”  (GRAVIER, 2015, p.32)

Para uma proteção efetiva de bens culturais eles precisam assumir significados para a população, precisam ser apropriados, ressignificados, transformados em memória viva. Parecem então ser extremamente necessárias “atividades sistemáticas de divulgação” (REIS, 2018, p.74) para a sobrevivência não só da necessidade da conservação-restauração como profissão, mas para a salvaguarda dos bens culturais em si.

Um estudo dos métodos de divulgação para o campo da restauração se apresenta propicia para uma tentativa de luta contra “(...) a filosofia do para quê, especialmente em país onde o hábito é a desmemória, o continuado destruir para recomeçar o que já se iniciara (...)” (REIS, 2018, p.124) que habita não só na sociedade como no campo da cultura.

(...) o patrimônio não se protege per se: se não construímos uma consciência clara e altruísta de sua importância social, se não houver uma vontade de conservação da memória por parte daqueles que detêm sua propriedade, o limbo jurídico ao qual estão submetidos se evidencia. (GRAVIER, 2015, p.37)

Porém, como falar de restauração fora de suas tecnicalidades? Como engajar os usuários do ciberespaço a consumir este conteúdo de difícil digestão e possuidor de uma miríade de termos particulares? Partindo desses questionamentos surgiu o interesse em realizar uma pesquisa sobre os profissionais que tratam desse tema diretamente com a sociedade a partir das mídias sociais, considerando sua importância como ferramenta de divulgação, para entender as possíveis lacunas e dar o primeiro passo em uma longa busca sobre como falar e explicar sobre restauração nessas plataformas para promover uma democratização do conhecimento e do fazer do restaurador.

Numa sociedade de classes como a nossa, é preciso sempre levar em consideração que os usos e apropriações dos bens se dão sempre de forma desigual; por isto, estabelecer o diálogo com os diferentes grupos torna-se uma estratégia mais do que necessária para a construção de caminhos e soluções para os possíveis problemas a serem enfrentados. (HORTA, 2015, p.78)

Sendo a divulgação também uma necessidade da área para o diálogo com diferentes grupos para diminuir a forma desigual com que estes se apropriam dos bens, as redes sociais se apresentam propícias.

Objetivos

·         Mapear os divulgadores científicos de conservação e restauração no Brasil nas mídias sociais;

·         Analisar o discurso que se realiza em conservação e restauração nessas mídias;

·         Mapear a presença digital das instituições de salvaguarda em relação à conservação- restauração no ciberespaço e suas ações de divulgação cientifica da área.

Referencial Teórico

A pesquisa proposta parte das ideias de Reis (MASSARANI; DIAS, 2018), na busca apaixonada sobre como divulgar o conhecimento científico, de como quebrar a torre de marfim do academicismo, na constante inovação dos métodos de fazer essa comunicação. Busca essa muito refletida também nos pensamentos e práticas de diversas instituições de guarda e de restauradores, sendo que a educação patrimonial se faz acima de tudo, em espaços de ensino não-formais:

Embora a escola seja um espaço privilegiado para o desenvolvimento de ações de educação patrimonial, estas não se restringem à educação formal. Ao contrário, devem se estender aos mais diferentes grupos e espaços sociais, exatamente pela dimensão coletiva que o patrimônio cultural possui (...) (HORTA, 2015, p.73)

A busca de por onde já se “estendeu” a comunicação cientifica em conservação e restauro e quais outros “espaços sociais” no ciberespaço ela pode habitar de forma democrática e educativa, a despertar sensibilidades no cotidiano é um passo necessário.

A criação de diálogo entre Reis (MASSARANI; DIAS, 2018), Foletto (2021), Lemos (2004), Tavares & Rezende (2014) e Bevilacqua & Barité (2019) e as próprias políticas de divulgação cientifica da Fundação Oswaldo Cruz têm a intenção de criar um ponto de partida para questionamentos construtivos sobre este tópico amplo com interfaces em várias áreas do conhecimento, e nos aproximarmos de algum entendimento sobre como dialogar nas mídias no tópico conservação e restauração para assim analisar os discursos utilizados pelos divulgadores apontados pelo levantamento com metodologia de análise do conteúdo de Bardin (1977).

Pretende-se ainda utilizar como referencial teórico autores estrangeiros que se debruçaram sobre o tema como Giaccardi (2012), Gaitan (2014) e Marín et al (2016), com vistas a aplicar o conteúdo que nos trazem, a partir da especificidade que o cenário nacional demanda.

Procedimentos metodológicos

Esta é uma pesquisa exploratória, cuja metodologia idealizada envolve as seguintes etapas:

1.      Pesquisa bibliográfica;

2.      Levantamento e segmentação das redes sociais e seus usuários, com vistas aos índices mais relevantes;

3.      Pesquisa de criadores de conteúdo/divulgadores científicos no campo da conservação e restauro no Brasil e seu alcance a partir das redes levantadas;

4.      Análise do discurso levantado a partir das redes pelos criadores/divulgadores e o público por eles engajado.

O primeiro passo será um levantamento bibliográfico com o objetivo de conformar um espaço teórico e prático para a realização da pesquisa. Posteriormente, identificam-se quais as redes sociais mais populadas, e realiza-se uma segmentação dos seus usuários a partir dos critérios relevantes para a pesquisa. Posteriormente, realiza-se a busca por conteúdo relacionado à atuação em conservação e restauração e seu alcance.

Pretende-se propor um tratamento estatístico aos dados levantados, conferindo caráter quantitativo à pesquisa, mas igualmente categorizar o conteúdo levantado a partir de referenciais da análise do conteúdo, de forma a realizar uma apreciação qualitativa.

A partir dessa estrutura, elaborou-se a seguinte sugestão de cronograma:

Mês Tarefas
Abril Pesquisa bibliográfica.
Maio Pesquisa bibliográfica.
Junho Levantamento de redes sociais.
Julho Levantamento da presença digital das instituições de salvaguarda em relação à conservação- restauração no ciberespaço e suas ações de divulgação.
Agosto Levantamento de quem são/qual o público os usuários criadores de conteúdo/divulgadores.
Categorização do discurso dos usuários criadores de conteúdo/divulgadores.
Setembro Tratamento dos dados.
Outubro Análise dos discursos utilizados pelos criadores/divulgadores.
Novembro Análise dos discursos utilizados pelos criadores/divulgadores.
Dezembro a Abril/2023 Inserção de dados e finalização do TCC.

Tendo a chance de desenvolver este projeto busco o panorama atual desses diálogos nas mídias sociais, tendo em consideração a necessidade da área pelo engajamento da sociedade e da democratização do saber da conservação-restauração e do conhecimento represado nas instituições de salvaguarda dos bens. Sabendo este panorama poderemos seguir um caminho embasado e ciente das lacunas para uma educação patrimonial e popularização cientifica do campo que habitem um espaço possivelmente ainda subaproveitado: o ciberespaço.

Referências bibliográficas

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Este é o jardim digital de Marta Safaneta, ou EiBarracuda, pessoa não-binária e autista, bacharel em Conservação-Restauração e estudando Divulgação Cientifica. Trabalhando atualmente no Projeto "Tem ciência no museu?", da Rede de Museus UFMG | FAPEMIG.
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